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Tem TRETA BOA no horizonte da Eletromobilidade 🚗🔆

  • Foto do escritor: Léo Fornazieri
    Léo Fornazieri
  • 19 de jan. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 29 de jan. de 2024

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Até 2024, o Brasil promete mais de 2500 novas estações de recarga, fato que impulsionará a ascensão dos veículos elétricos (VEs). Em 2023, as vendas dispararam 91%, atingindo 93,9 mil unidades. E a pegada verde não pára: projeções indicam um crescimento adicional de 61% em 2024, mesmo com a retomada de impostos.


O interesse dos brasileiros nos VEs também acelera, com 57% planejando a troca. Porém, o desafio? A falta de estações de carregamento. É aí que a energia solar entra no jogo!


O Brasil projeta ter 10 mil estações de recarga até 2025, sendo mais de 6.800 até 2024. Uma jogada de mestre para integradores solares (Empresas e profissionais especializados na instalação de equipamentos e acessórios relacionados à geração de energia solar fotovoltaica)! 


A estimativa é baseada na necessidade de uma estação de recarga, e a bola da vez é unir o útil ao agradável: integrar carregadores veiculares e energia solar fotovoltaica.


Os Integradores, com sua malha consolidada de clientes, têm o caminho aberto. Oferecer não só geração de energia solar, mas também carregadores veiculares, é a jogada perfeita. A venda de carregadores, especialmente para quem já possui um sistema fotovoltaico, é uma tacada certeira.


Mas aqui mora um ponto importantissimo, com relação ao potencial deste mercado versus o aumento vertiginoso dos veículos elétricos: embora as vendas de veículos eletrificados estejam crescendo em todo o Brasil, a distribuição desigual entre as regiões revela influências socioeconômicas. Fatores como tamanho populacional, participação no PIB e densidade demográfica desempenham papéis significativos. 


O mercado brasileiro de veículos leves eletrificados experimentou uma notável evolução, com vendas crescendo 40% em relação a 2021 e 149% em relação a 2020. Em agosto de 2023, alcançou uma participação de mercado de 4,75%, alinhando-se à tendência global de eletrificação. No entanto, a expansão não é uniforme, com mudanças na composição da frota, incluindo declínio nos híbridos convencionais e aumento de híbridos plug-in e veículos elétricos a bateria. A Região Sudeste, que representa 51,9% do PIB nacional lidera em participação de mercado, com mais de 50% das vendas de veículos eletrificados até agosto de 2023. Dada a disparidade nos custos de produção, de 10% a 30% superiores aos veículos a combustão, desigualdades econômicas e poder de compra influenciam diretamente o desempenho desse segmento.


Apesar da competição acirrada entre montadoras, com destaque para as chinesas, a preferência dos consumidores brasileiros ainda se concentra em híbridos flex e plug-in, representando um desafio para a massificação dos veículos elétricos, especialmente entre consumidores com menor poder aquisitivo. Em resumo, o mercado revela crescimento expressivo, mudanças na frota e desafios relacionados a preferências dos consumidores, competição e questões regulatórias e fiscais.


Portanto, a expansão estratégica deste mercado, que integra energia solar com recarga de VEs, não é só uma tendência: é uma oportunidade de ouro. Os integradores não só vendem, instalam e mantêm carregadores, mas oferecem soluções integradas. A junção do solar com os pontos de recarga é a receita para se destacar no crescente mundo da mobilidade elétrica, criando propostas economicamente irresistíveis. 


Fontes:



 
 
 

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