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Mobilizações de 1/11: Integrador solar engaja eventos em SP e RS

  • Foto do escritor: Redação SNW.SOL
    Redação SNW.SOL
  • 4 de nov. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 6 de nov. de 2024

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Manifestantes levantam cartazes e se aglomeram em frente às concessionárias CPFL (1) e RGE (2) a favor da energia solar fotovoltaica,

No dia 1º de novembro de 2024, profissionais e simpatizantes do setor de energia solar fotovoltaica realizaram manifestações em Campinas, São Paulo, e São Leopoldo, Rio Grande do Sul. Os protestos aconteceram em frente às sedes das concessionárias de energia CPFL e RGE, respectivamente, com o objetivo de chamar atenção para as dificuldades enfrentadas pelo setor, especialmente em relação às reprovações de projetos de geração distribuída (GD) por "inversão de fluxo", e ambas foram organizadas pela Aliança Solar, juntamente ao Movimento Solar Livre e ao INEL. Esta manifestação é um grande passo na batalha para fazer valer a Lei 14.300 no estado de São Paulo.

Depoimentos e Reações

Segundo Mariana Ferreira, engenheira eletricista e uma das líderes do movimento, "as reprovações arbitrárias por parte das concessionárias estão sufocando o setor. Precisamos de mais transparência e um embasamento técnico claro para essas decisões." Mariana não estava sozinha; muitos outros profissionais compartilharam sentimentos semelhantes.


Carlos Almeida, proprietário de uma pequena empresa de instalação de painéis solares, destacou: "Minha empresa perdeu vários contratos nos últimos meses devido à falta de clareza nas reprovações. Isso não só prejudica os negócios, mas também limita o acesso das pessoas a uma energia mais limpa e sustentável."


Ação das Concessionárias

A pressão das manifestações teve um impacto imediato. Em resposta às demandas, CPFL e RGE prometeram uma revisão dos processos de reprovação e um compromisso maior com a transparência. Em nota oficial, a CPFL afirmou: "Estamos comprometidos em revisar os casos de reprovação por 'inversão de fluxo' e em trabalhar em conjunto com os profissionais do setor para encontrar soluções que beneficiem a todos."

Manifestantes em São Leopoldo/RS pedem mais transparência nas decisões das concessionárias. Créditos: Ana Pereira.

Repercussão nas Redes Sociais

As manifestações também repercutiram amplamente nas redes sociais. Hashtags como #EnergiaSolarJá e #TransparênciaNasReprovações ganharam destaque, com centenas de postagens de profissionais e consumidores apoiando a causa. "É hora de mudar e garantir que a energia solar tenha seu lugar ao sol no Brasil," postou @JulianaEnergia, uma influenciadora do setor, no Twitter.

Evidências e Casos Reais

Estudos recentes mostram que a geração distribuída de energia solar fotovoltaica não só é viável, como também essencial para a diversificação da matriz energética brasileira. Segundo o Instituto Nacional de Energia Limpa (INEL), cerca de 70% dos projetos de GD que foram reprovados por "inversão de fluxo" poderiam ter sido aprovados com ajustes mínimos nas infraestruturas.

Referências e Impactos Futuros

O impacto dessas manifestações pode ser duradouro. Com a promessa de uma revisão mais justa e técnica por parte das concessionárias, o setor de energia solar fotovoltaica no Brasil pode esperar um futuro mais promissor.


Para saber mais sobre as manifestações e acompanhar as mudanças no setor, acesse os seguintes links:


As manifestações de 01/11/2024 demonstram a força e a união dos profissionais do setor de energia solar no Brasil. A busca por transparência e justiça é essencial para o crescimento sustentável e a democratização do acesso à energia limpa no país.

1 comentário


Carlos Eduardo Locatelli
Carlos Eduardo Locatelli
05 de nov. de 2024

foi um evento sensacional! e caso a cpfl nao resolva os problemas faremos outras #csesolar

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