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Como o Plano Safra contribui para o Setor de Energia Solar

  • Foto do escritor: Carlos Andriolli “REI DO AGRO”
    Carlos Andriolli “REI DO AGRO”
  • 7 de jul.
  • 3 min de leitura

Atualizado: 11 de nov.

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O agronegócio brasileiro, motor da economia nacional, tem buscado cada vez mais soluções inovadoras para otimizar sua produção e reduzir custos. Nesse cenário, a energia solar emerge como uma tecnologia promissora, oferecendo autonomia energética e sustentabilidade. A expansão da energia solar no campo, no entanto, teria um desafio muito maior sem o suporte de políticas públicas e linhas de financiamento específicas. É aqui que o Plano Safra, com seus incentivos e recursos, desempenha um papel fundamental e importante.


Mas, o objetivo desse artigo é mostrar o quão importante é para o produtor rural o financiamento do FINAME/BNDES. O Plano Safra, lançado pelo governo federal, é uma ferramenta essencial que disponibiliza recursos financeiros através de diversas linhas de crédito. O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e FINAME são protagonistas nesse processo, oferecendo condições diferenciadas para custeio, investimento, comercialização e inovação no campo. Os benefícios são amplos e incluem taxas de juros subsidiadas, prazos estendidos e condições específicas para produtores de todos os portes. Essa política de incentivo direto torna a energia solar ainda mais atrativa para o produtor rural, que busca otimizar seus custos operacionais e aumentar a competitividade.


O financiamento via FINAME para energia solar é oferecido para a compra e instalação com a possibilidade de financiar até 100% dos itens e prazos de até 10 anos. Isso representa uma oportunidade ímpar para o produtor rural reduzir custos operacionais com energia, aumentar a autonomia energética de sua propriedade e/ou contribuir para a diminuição e retenção de carbono, não somente alinhando-se às crescentes exigências do mercado por práticas mais sustentáveis, mas para diminuição de riscos relacionados a falta de energia. A adoção de energia renovável, não só moderniza a atividade rural, mas também fortalece a segurança alimentar e a competitividade do agronegócio brasileiro no cenário global.


Você já parou pra pensar que, a geração de energia própria pode, inclusive, ser utilizada como garantia ou como um ativo que melhora a capacidade de pagamento do produtor, facilitando o acesso a novos financiamentos? Ah, mas você pode me questionar que o produtor rural já possui muitas outras garantias. A resposta é sim, mas auxilia em novas solicitações de crédito.


A conta de energia elétrica, que representa uma despesa considerável para muitas atividades agrícolas, pode ser drasticamente diminuída ou até eliminada com a autogeração. Essa economia de recursos permite que o produtor rural invista mais em outras áreas da sua produção, aumentando a produtividade e a competitividade do seu negócio. Além disso, a previsibilidade dos custos de energia, uma vez que o sistema solar está instalado, protege o produtor das flutuações tarifárias e da inflação energética. E tudo isso, com o uso das linhas de financiamento do Plano Safra.


E por fim, o Plano Safra representa uma alavanca estratégica para o mercado de energia solar, ao desmistificar e facilitar o acesso a financiamentos para produtores rurais. Ao oferecer condições de crédito atrativas e prazos estendidos, o programa remove barreiras financeiras significativas, tornando a aquisição de sistemas fotovoltaicos uma realidade para um número crescente de propriedades agrícolas. Essa política de incentivo direto não só impulsiona a demanda por soluções solares no campo, mas também cria um ambiente fértil para que empresas do setor expandam suas vendas, capitalizando na busca do agronegócio por eficiência, redução de custos operacionais e um futuro energético com maior autonomia.

Carlos Andriolli “REI DO AGRO”

Especialista em Vendas para o Agronegócio



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